O Registo Civil de Beja recebeu o seguinte requerimento:
Beja, 5 de Março de 2002.
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau do meu nome, já que a presença do Pau me tem deixado embaraçada em várias situações.
Desde já agradeço a atenção despendida. Peço deferimento, Maria José Pau.
Em resposta, recebeu a seguinte mensagem:
Cara Senhora Pau: Sobre a sua solicitaçao da remoçao do Pau, gostaríamos de lhe dizer que a nova legislaçao permite a remoçao do Pau, mas o processo é complicado e moroso. Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a remoção é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do cônjugue se nao quiser.
Se o Pau for do seu pai, torna-se mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família e tem sido utilizado há várias gerações. Se a senhora tiver irmaos ou irmas, a remoção do Pau torná-la-ia diferente do resto da família. Cortar o Pau do seu pai pode ser algo muito desagradável para ele.
Outro senao está no facto do seu nome conter apenas nomes próprios, e poderá ficar esquisito, caso nao haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isto sem mencionar que as pessoas estranharao muito ao saber que a senhora nao possui mais o Pau do seu marido. Uma opçao viável seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora colocar o Pau na frente da Maria e atrás do José, o Pau pode ser escondido, pois poderia assinar o seu nome como "Maria P. José".
A nossa opiniao é a de que o preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e visto que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, nao custa nada usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possu o Pau, sempre o usei e muito poucas vezes o Pau me causou embaraços.
Atenciosamente, Bernardo Romeu Pau Grosso Registo Civil de Beja 15/03/2002
Vinha o 1º Ministro e uma comitiva de seguranças caminhando em uma rua quando o 1º Ministro se viu apertado para urinar: - E agora, companheiros, o que faço? - Faça ai mesmo, senhor 1º Ministro, disse um dos seus assessores. A gente faz uma barreirinha! Nisso, um guarda que passava viu o acto em via publica. - Ahá! Apanhei-o! Isso é atentado ao pudor! Oh! Desculpe senhor 1º Ministro, não vi que era o senhor... - Não, companheiro, a lei é para todos. O que eu estava fazendo é errado e você vai me multar e até prender se for o caso. - Senhor 1º Ministro, não vou prender o senhor... - Vai sim, se tiver na lei. - Não, não vou... - Vai! - Senhor 1º Ministro... o senhor já fez tanta cagada, acha que eu vou prendê-lo por uma mijadinha de nada... ?
Num comboio viajavam um português, um brasileiro, um francês e um cubano. Passado um pouco . O brasileiro abriu a mala, tirou um belo pedaço de picanha, mordeu uma pequena parte e mandou o resto pela janela . Todos observaram aquilo com um certo espanto e o brasileiro justificou: - Ué! Isso é o que há mais na minha terra! Passado algum tempo, o francês abriu a mala, tirou o belo de um queijo e repetiu o acto do brasileiro. Todos os outros olharam para ele espantados e o francês disse: Oui! Isso é o que há mais na minha terra! Mais algum tempo passou e foi a vez do cubano. Abriu a mala, tirou um tremendo charuto cubano de uns 20 centímetros, deu uma fumaça, apagou e mandou o resto pela janela.O espanto era geral e o cubano disse: - Pues que si! Isso é o que há mais na minha terra! Passaram uns vinte minutos, o silêncio reinava na carruagem, quando derepente o português, sem nada dizer, levantou-se e mandou o brasileiro pela janela!! E mai nada!